domingo, 24 de abril de 2016

Compostagem fácil FLORA DELIVERY

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O que é compostagem?
A compostagem é um processo natural de transformação da matéria orgânica em compostos mais simples que podem ser utilizados como nutrientes pelas plantas. Se observarmos uma floresta, cada resíduo, seja ele de origem animal ou vegetal, é reaproveitado pelo ecossistema como fonte de nutrientes para as plantas que, em última análise, são o sustentáculo da vida terrestre. Na compostagem doméstica, vamos fazer em nossa casa o que a natureza leva fazendo milhões de anos. Temos apenas que fornecer as condições adequadas para este processo.
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B.     Quem realiza este processo?
A compostagem é realizada pelos próprios microorganismos presentes nos resíduos em condições ideais de temperatura, aeração e umidade. Estes micro-organismos vão decompor e estabilizar os compostos constituintes dos materiais liberando dióxido de carbono e vapor de água. Porém, para acelerar o processo podemos adicionar maismicro-organismos.
C.    A compostagem vai causar odores indesejáveis?
    Se o processo for realizado corretamente não deve causar nenhum odor indesejável. Voltando ao exemplo da floresta,  onde tem uma grande quantidade de matérias em processo de decomposição, o  cheiro é agradável, pois na floresta acontece uma decomposição na presença do ar, também chamada de aeróbia. Neste tipo de processo só é liberando dióxido de carbono e vapor de água, os dois gases inodoros.
     Quando a decomposição acontece sem a presença do ar chamamos a isto deanaeróbia. Neste caso acontece uma putrefação da matéria, liberando geralmente metano e sulfato, gases com odor   desagradável.
      Seguindo uma simples dica vamos fazer que nossa composteira não tenha nenhum cheiro indesejável.
D.    Que precisamos para fazer adubo do lixo gerado em casa?
A composteira: É o recipiente onde vamos colocar os restos orgânicos. Existem vários tipos de composteiras, e até mesmo podemos construí-las com paletes, baldes de plástico ou caixas de madeira. Também podemos comprar uma composteira, recomendando neste caso que você opte por um misturador de plástico, e se possível que este seja duplo. O misturador  é um tambor que, quando gira, oxigena o composto de forma bem eficiente. É importante que nossa composteira tenha um sistema  na parte inferior para deixar escorrer o chorume (o líquido viscoso, percolado, de cor marrom escura, que se forma durante o processo de decomposição dos alimentos que também pode ser usado como biofertilizante)
composteiras
Acelerador de compostagem: Produto biológico que atua no processo de aceleração da compostagem. Os microrganismos presentes em sua fórmula agem proporcionando a adequação da flora microbiana do processo de compostagem ao concorrerem com microrganismos indesejáveis. O produto permite que o composto seja estabilizado em menor tempo e com melhor qualidade.
Lixo orgânico. Em teoria todos os produtos orgânicos podem ser colocados na composteira. Porém, para evitar maus odores e problemas no processo, recomendamos evitar alguns produtos.
A chave para fazer um bom composto é ter uma mistura balanceada de ingredientes no material a compostar, que será a comida dos microorganismos. É importante que a comida dos microorganismos tenha duas vezes mais carbono do que nitrogênio. Mas não precisamos fazer uma análise química do material, simplesmente precisamos saber quais elementos são ricos em nitrogênio e ricos em carbono. Veja exemplos abaixo:
VERDES (ricos em nitrogênio)MARRONS (ricos em carbono)
  • Folhas verdes
  • Grama
  • Plantas novas e as partes novas das plantas
  • Restos de comida
  • Borra de café, chá…
  • Serragem de madeira
  • Papelão
  • Papel de jornal
  • Restos de poda
  • Folhas secas
  • Caixas de cartão
Necessário apenas classificar elementos ricos em nitrogênio como verdes, elementos ricos em carbono como marrons. Para que nosso processo de compostagem dê certo, precisamos colocar o dobro de elementos marrons do que verdes.
Geralmente quando fazemos compostagem em nossa casa temos muitos elementos verdes e poucos marrons. É por isso que precisamos adicionar serragem ou papelão, para que nosso material a compostar esteja equilibrado.
E.    Fazendo compostagem
1. Colocando a composteira: Se possível, coloque a composteira perto da cozinha; assim fica mais fácil o descarte de restos de comida. É importante que ela fique num local arejado e sombreado, por exemplo, em baixo de uma árvore.
2. Materiais a compostar: Recolha e misture materiais verdes e marrons apropriados para a compostagem (ver tabelas). Lembre-se que  devemos ter duas vezes mais elementos marrons do que verdes. Como falamos anteriormente o lixo orgânico doméstico é geralmente rico em elementos  verdes. Adicione cada dia um pouco de serragem, palha seca ou papelão as composteiras.
3. Colocando o lixo na composteira: O ideal e encher a composteira de uma única vez. Porém, a maioria das vezes não é possível fazer isto. Nestes casos precisamos ter duas composteiras ou uma composteira dupla. Em uma das composteiras direcionaremos o lixo, enquanto na outra deixaremos o material a compostar.
composteira1composteira2
4. Controlando o processo de compostagem: Para se desenvolver  bem, os microorganismos  precisam de condições adequadas de areação, umidade e temperatura.
– Os restos orgânicos devem estar úmidos, mas não molhados. Caso o material fique muito seco colocaremos um pouco de água.
– Devemos remexer o material uma ou duas vezes por semana para permitir  a areação.
– Devemos controlar para que a temperatura não supere os 70 graus. Se ocorrer, remexa os materiais.
5. Inoculando microorganismos: Como falamos anteriormente, são os microorganismos que realizam o processo de compostagem. Para melhorar o processo vamos adicionar  um acelerador de compostagem. Nós recomendamos usar extrato pirolenhoso ou Bokashi ou oleo pirolenhoso, uma técnica japonesa de inoculação de microorganismos benéficos. Uma vez por semana colocaremos na composteira o acelerador de compostagem seguindo as recomendações de dosagem do fabricante.
6. Como saber se a composta está pronta? No final o composto deve apresentar um aspecto, no qual não é possível distinguir os tipos de materiais. Ele deve ter a cor escura e cheiro de terra. Quando esfregarmos nas mãos, elas não ficaram sujas.
Adubo feito em casa
F.    Resolvendo problemas
SINTOMAPROBLEMASOLUÇÃO
Cheiro de amôniaExcesso de nitrogênio (materiais verdes)Adicione mais carbono (materiais marrons)
Cheiro de ovoestragadoPilha muito úmida ou compacta.Revire o material. Adicione mais materiais marrons.
Decomposição lentaMaterial muito seco ou pilha muito pequena. Pode ser por causa da falta de nitrogênio (materiais verdes) ou de oxigênio.Adicione água. Faça uma pilha maior. Acrescente materiais ricos em nitrogênio (materiais verdes)
Ratos e camundongosUso de material errado.Não use carne, peixe ou pedaços de gordura.
VaporExcesso de nitrogênio (materiais verdes). Ou a pilha está muito grande para ser removida de forma apropriada, deixando o meio muito quente.Adicione mais material rico em carbono (materiais marrons.) Reduza o tamanho da pilha.
FONTE: http://blog.mundohorta.com.br/compostagem-domestica/

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Como escolher a árvore ideal para sua casa

Como escolher a árvore ideal? 

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Não adianta trazer uma espécie de origem europeia para os trópicos", enfatiza a paisagista paulista Juliana Freitas. Além da viabilidade de adaptação da muda, considere o porte da vegetação. O crescimento vigoroso da raiz costuma estragar pisos e muros; já o volume da copa pode comprometer a fação elétrica da rua ou então avançar sobre telhados e beirais, inclusive os de vizinhos. "Espécies maiores só funcionam em jardins extensos, parques e praças", avisa Juliana. Segundo ela, os profssionais da área seguem a seguinte tabela: exemplares de 3 a 6 m de altura são considerados pequenos; de 6 a 10 m, medianos; acima de 10 m, grandes. Se você ainda não escolheu a que cultivar, aproveite as sugestões para três situações: fachada principal, calçada e margem da piscina. Todas se adaptam bem nas diversas regiões do Brasil. 

O tipo de folha também influencia a escolha
Acervo Marcelo Bellotto
Flores delicadas. Apreciada por gerar fores miúdas que vão do branco aos tons róseos, a resedá atinge 4 m de altura. "Ela se adapta bem a climas predominantemente quentes e apresenta raízes curtas", fala o paisagista Marcelo Bellotto, de São Paulo, criador deste projeto situado em Itu, SP.
O fato de produzir sombra e, assim, refrescar os arredores é, sem dúvida, aspecto dos mais benéfcos. Entretanto, segundo Marcelo Faisal, o excesso de sombreamento provoca consequências indesejáveis. "Ele causa males ao jardim, uma vez que mina o crescimento de certas plantas", alerta. "Como resultado, o espaço tende a ficar monocromático ou baseado em gramíneas. O ideal é balancear com locais ensolarados", acrescenta. O ciclo de vida das folhas também merece refexão. Dependendo do tamanho e da quantidade desprendida dos galhos, os ralos e as calhas entopem facilmente. "Ao planejar seu jardim, o morador deve saber que algumas árvores [as caducas] perdem todas as folhas no inverno, enquanto outras possuem folhas ou fores miúdas e viscosas capazes de manchar o piso", lembra Juliana Freitas. Já as frutíferas atraem aves e insetos. Cabe a cada um decidir se tais visitantes são bem-vindos ou não.Como deve ser o plantio
Benedito Abbud Paisagismo
Folhas estáveis. O paisagista paulista Benedito Abbud enfleirou coqueiros na margem direita da piscina desta casa no Guarujá, litoral norte paulista. "A raiz tem crescimento bastante controlado. Isso preserva a estrutura de concreto da piscina, e quase não caem folhas ao longo do ano", justifca.
O plantio pode se dar em solo, laje ou vaso. Terrenos naturais oferecem poucas desvantagens - veja se há tubulação, muros, coberturas e fos nas proximidades que impeçam o cultivo. Confra outras dicas: 
1. Tamanho da cova: é determinado pelo porte da espécie, segundo Marcelo Faisal. "A escavação ideal para mudas varia de 60 a 70 cm². Uma árvore adulta pode precisar de até 1 m²", fala. 
2. Cultivo em lajes: exige uma altura de terra de pelo menos 50 cm, coberta por brita, areia e manta geotêxtil. Além disso, requer impermeabilização, que deve ser refeita a cada dez anos (processo no qual, muitas vezes, algumas plantas não resistem). Árvores de enraizamento profundo estão fora de questão tanto em laje quanto em vaso.
3. Transplante de exemplares crescidos: leve em conta que isso demanda transporte e maquinário. 
4. Adubação: "Há espécies que gostam de solo umedecido e outras, de terrenos drenados. Nesse caso, adicione areia à mistura", diz Juliana Freitas.Para a fachada
Débora Mendes
"A entrada da residência comporta vegetação de médio e grande portes, com característica ornamental e capaz de propiciar sombra", diz a paisagista Paula Magaldi, de São Paulo. ao lado, opções que oferecem aromas, fores e frutos - e colorem a cidade.Para a calçada
Débora Mendes
"A melhor pedida são espécies de pequeno a médio portes dotadas de raízes não muito profundas. Assim, tanto a fação quanto o calçamento fcam intactos", pondera a paisagista Juliana Freitas. sem falar que o sombreamento ameniza o calor emanado do asfalto.Para a beira da piscina
Débora Mendes
"Aqui, a maior preocupação é evitar a queda de folhas que difcultem a limpeza e danifquem fltros", afrma a paisagista Suzi Barreto, do escritório carioca Landscape. por isso, palmeiras de folhagens largas são tão comuns nesses locais. Veja outras opções.

Fonte: Planeta Sustentável

Os 7 passos para a escolha do vaso ideal para sua planta

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Quando você vai escolher as plantas para decorar a sua casa, seja na parte interna ou na parte externa, considere também os vasos. Pode parecer que não tem nada a ver, mas na verdade, faz uma grande diferença quando conseguimos o vaso certo para espécie de planta que estamos cultivando. E mais ainda, esteticamente falando.
Não é tão fácil encontrar o vaso ideal para espécie de planta, isso porque a quantidade de modelos disponíveisatualmente no mercado para comprar é tanta, que ficamos na dúvida da escolha. Além do tipo de material, você encontrará diferenças de tamanho e acabamentos, entre outras coisas.
A primeira coisa que deve ser levada em consideração quando se procura um vaso não é a estética, como pode parecer, e sim, o tamanho da planta. Ou melhor, o quanto ela crescerá . Muitas espécies precisam de espaço para raiz e o caule.

Outra dica é não dispensar vasos de planta com materiais recicláveis, como garrafas plásticas ou pneus velhos. O que conta neste ponto é a criatividade.
Os paisagistas garantem que o material do vaso ou formato não tem nada para influenciar no crescimento da planta. O que conta mesmo é a rega feita como deve ser feita, a luz do sol que necessária e a boa terra na hora de plantar. Além de considerar qualquer tipo de particularidade que apresente a planta.
Se temos que destacar um fator importante em relação ao vaso unicamente, esse seria o controle da umidade do solo, se não for como deve pode fazer com que a raiz apodreça. A drenagem é sempre um ponto muito importante.

Dicas de Vasos de Plantas Para Áreas Externas

A parte externa tem suas vantagens e desvantagens para o cultivo de uma planta. Ao mesmo tempo que ela pode ter tudo que precisa, como luz solar e ar, ela também está sujeira a chuva, vento forte, muito calor, etc. Por isso, os paisagistas aconselham que sejam usados vasos dos seguintes materiais na parte externa da casa: madeira de boa qualidade, cerâmica, cimento ou fibra de vidro. Isso também garante que o objeto vai durar mais tempo.
Evite: metal, material plástico e madeira de baixa qualidade. São materiais que podem não suportar as mudanças climáticas.

Dicas de Vasos de Planta Para Áreas Internas

Se plantas na parte interna da casa podem precisar de cuidados especiais, algumas espécies nem podem ficar em ambientes fechados, no caso dos vasos, o material não é um problema. Qualquer tipo de vaso pode ser usado e neste caso, você pode escolher com base na decoração.
Dentro de casa é imprescindível verificar se o tamanho do vaso está de acordo com o ambiente e com os outros objetos de decoração que ele estará dividindo espaço.

Escolhendo o Melhor Vaso Para Sua Planta

  • Em primeiro lugar observe quais são as necessidades da planta que será cultivada para escolher o tamanho do vaso.
  • Além da planta é importante levar em consideração onde ele ficará.
  • Lembre-se que os vasos precisam ter furos no fundo para drenagem.
  • Leve em consideração o equilíbrio entre planta e vaso, até porque esteticamente falando é necessário que este exista. Não dá para colocar uma planta pequena em um vaso grande e nem vice-versa.

Alguns Tipos de Vasos

Podemos dizer que os vasos estão divididos em três grandes categorias, em relação ao material em que foram feitos:
  • Barro ou Cerâmica
  • Cimento ou Concreto
  • Vidro
  • Plástico
Os vasos de cimento ou concreto além de poder ser usado no jardim ou na varanda ou em qualquer outro ambiente externo, uma vez que é bem resistente, também pode ser usada na sala. Neste caso, a avaliação deve ser feita de acordo com o tipo de decoração que foi montada. Normalmente, eles fazem uma boa “parceria” com plantas de grande porte.
Os vasos de barro ou cerâmica são ótimas escolhas para plantas que “consumem” muita água. Porém, não é aconselhável comprá-los quando são pintados, a tinta faz com que a umidade fique retida fazendo mal a planta.

Os vasos de plástico são aqueles mais baratos e bem mais simples de manuseá-los, inclusive de levá-los de um lugar para outro com a planta já cultivada, porque mesmo com a terra dentro não ficam exageradamente pesados. Porém, por outro lado não são muito resistentes e nem sempre são bonitos para decoração. Se for para uma planta que vai ficar do lado de fora da casa é melhor evitá-los porque o material pode ser aquecido pelo sol prejudicando a raiz.
Os vasos de vidro acima de tudo são decorativos. São para serem usados exclusivamente dentro de casa e o melhor é usá-los com plantas mais fácies de serem cultivadas e que possa ser criado algum efeito, uma vez que a terra fica à mostra.

Características de um Vaso de Planta Ideal


  1. Não importa qual é a espécie da planta ou o tipo de vaso que você escolheu, é importante em qualquer caso que ele tenha os furos na parte de baixo para drenagem. O solo não pode ficar alagado nunca, isso causaria o apodrecimento das raízes. Caso você compre um vaso sem os furinhos, faça-os você mesmo.
  2. Os furos de drenagem do vaso devem ser de acordo com o tamanho do mesmo, quanto maior, a quantidade de orifícios deve ser mais também.
  3. Você pode usar em vasos de qualquer material pedras no fundo ou cacos de telha, ambos ajudam na drenagem e conseguem evitar o encharcamento.
  4. Antes de comprar um vaso para planta que deseja cultivar se informe bem sobre todos os detalhes dela e avalie o que ela irá precisar. Nunca faça o contrário, vaso primeiro e planta depois.
  5. Não perca seu tempo tentando cultivar uma planta que não se adapta ao tipo de clima do lugar onde você mora.
  6. Prepare a terra da planta com muito cuidado, procure sempre enriquecê-la com material orgânico.
  7. Lembre-se que não basta plantar e pronto, qualquer planta exige cuidados, umas mais outras menos.                                                        Fonte: Flores.culturamix.com

sábado, 28 de novembro de 2015

Seis motivos para ter uma planta em casa

As plantas são uma forma de controlar a qualidade do ar da sua casa ou do seu trabalho. 

Elas podem limpar o ar, eliminando toxinas e mofo, e criar um ambiente perfeito para a vida.

Estas plantas agem como um filtro do ar.

Elas purificam o ambiente, eliminando, por exemplo, toxinas de tintas, material de construção e poeira.

Aqui está uma relação com seis plantas que você deve ter em sua casa para melhorar a qualidade do ar:

Babosa (Aloe vera) - Esta planta é ótimo para aumentar o nível de oxigênio em sua casa.

Também absorve o dióxido de carbono, monóxido de carbono e formaldeído. 

Uma única planta babosa pode conseguir o que nove purificadores de ar podem.

Ficus-elástica, também conhecida como árvore-da-borracha ou falsa seringueira - Esta planta é muito fácil de manter, porque ele não precisa de muita luz. 

É eficaz quando se trata de livrar o ar de formaldeído. 

Esse composto é tido como cancerígeno e é utilizado em vários material de construção e também em móveis, vidros, espelhos, roupas e até no papel higiênico.

Mas tenha cuidado se você tiver crianças pequenas ou animais de estimação porque as folhas desta planta podem ser venenosas.


Hera (Hedera helix) - Todo mundo deve definitivamente ter esta erva em casa.


Hera remove 60% ​​das toxinas no ar e 58% de partículas de coliformes fecais (sim, também circulam no ar) em seis horas.

Clorofito (Chlorophytum comosum) - Esta planta tem a capacidade de fazer a fotossíntese sob a luz mínima. 

É excelente para absorver toxinas do ar, tais como o formaldeído, o estireno e monóxido de carbono, bem como poluentes derivados da gasolina. 

Apenas uma planta desta purifica efetivamente o ar em 200 metros quadrados de espaço.

Espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata) - Esta planta é quase indestrutível e é ótima para tê-la em casa.

É muito resistente e precisa de muito pouca luz para a fotossíntese. 

Além de remover as toxinas, é ótimo para o quarto porque produz oxigênio durante a noite.

Lírio-da-paz (Spathiphyllum mauna) - É excelente para a remoção de toxinas químicas do ar.

Esta planta filtra o ar, eliminando toxinas como formaldeído e tricloroetileno.

A Nasa diz que você deve ter entre 15 e 18 dessas plantas em uma área de 500 metros quadrados. 

Ou seja, de 3 a 4 plantas, em média, é o suficiente para 80 metros quadrados de área.

Não se esqueça de colocar uma das plantas em seu quarto, porque considerando as horas de sono diárias, você passa um terço do seu tempo lá.
TODAS ESSAS PLANTAS VOCÊ ENCONTRA EM: FLORA DELIVERY

A espada-de-são jorge é perfeita para o quarto.


Fonte: www.curapelanatureza.com.br